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terça-feira, 27 de dezembro de 2011

O EVANGELHO É A BOA SEMENTE

Introdução: Mas por que comparar a Palavra de Deus a semente?
Porque a Palavra é “viva e eficaz” (Hb 4.12). Ao contrário das palavras dos homens, a Palavra de Deus é vida que pode ser concedida àqueles que crêem.
A verdade de Deus deve ser arraigar no coração, ser cultivada e estimulada a produzir frutos.
Como já afirmamos, a parábola do semeador descreve quatro tipos de solos, que apontam para quatro tipos de coração ou quatro diferentes reações à Palavra de Deus. Jesus disse que o semeador saiu a semear e ao semear parte da semente caiu à beira do caminho, outra caiu entre as pedras, outra entre os espinheiros e finalmente, a última parte caiu em solo fértil (Mt 13.1-23).O que acontece depois depende do tipo de solo.
Jesus nos descreve quatro tipos de coração, sendo que três deles não produziram fruto. Como podemos classificar esses solos?
I. O coração insensível a Palavra de Deus

Esse solo representa a pessoa que ouve a Palavra, mas logo permite que o diabo leve a semente embora.
Mas como esse coração tornou-se tão duro assim?

 Lucas nos diz que a semente que caiu à beira do caminho foi pisada pelos homens (Lc 8.5) e comida pelas aves (Mt 13.4).
O caminho ao qual o texto se refere, normalmente era uma trilha que cortava um campo e dividia os canteiros e o trânsito de pessoa e animais, em que o solo ficava endurecido.
Uma estrada tem um chão duro e batido pelo tropel da multidão que vem, que vai e que passa. Nessa corrida constante daqueles que vêm e que vão, a semente não encontra guarida. Assim, são os corações endurecidos, insensíveis, impenetráveis. Eles não são receptivos à Palavra de Deus.
II. O coração superficial a Palavra de Deus

Em várias regiões da terra santa, é possível encontrar um substrato de calcário coberto com uma camada fina de terra. O broto que cresce neste solo, não possui raízes profundas, e, por isso, as diferentes temperaturas, a força do vento, o calor escaldante do sol contribui para planta murchar.
O sol representa as dificuldades pelas quais todos os que se dizem cristãos devem passar, a fim de provar sua fé. O sol é bom para as plantas quando estas têm raízes profundas. 


III. O coração afogado pelos cuidados da vida
Aqui encontramos solo suficiente para as raízes se aprofundarem, mas não há espaço para a planta desenvolver-se e dar frutos. Fica sufocada, e os frutos não amadurecem.
Esse solo representa um coração povoado por muitos interesses e cuidados. Os “cuidados, riquezas e deleites da vida” são como espinhos que impedem o solo de manter-se produtivo. Jesus nos diz que os cuidados do mundo e a fascinação das riquezas concorrem e disputam o mesmo espaço nesse coração que as coisas de Deus.
IV. O coração que é boa terra, que frutifica

A semente que caiu no solo fértil nasceu, cresceu, floresceu e frutificou a trinta, sessenta e cento por um. A semente encontrou acolhida e espaço para crescer e frutificar.
Diz a Palavra que mesmo em solos férteis a produção pode variar. Nem todos produzem a mesma quantidade de frutos (Mt 13.8), mas todo cristão verdadeiro produz algum tipo de fruto como prova de sua vida espiritual.
Fonte: Boa Semente, estudos EETAD.


HOUVE UM TEMPO...


Pr. Geziel Gomes



Houve um tempo em que os crentes gostavam de orar. Nessa época eles murmuravam pouco, por falta de tempo e de oportunidade e não perdiam nenhum ensejo para apresentar sua adoração, sua oração e sua intercessão diante do Trono do Pai.

Houve um tempo em que os cultos não eram um espetáculo, senão um cenáculo espiritual.

Houve um tempo em que os pastores se dedicavam à leitura da Palavra. Eles não se envolviam com política, nem secular nem eclesiástica. Eles não viviam obcecados por títulos e cargos, quer na sua comunidade, quer no âmbito nacional.

Houve um tempo que as Convenções eram convocadas para que os obreiros mais jovens ouvissem estudos bíblicos e experiências notáveis dos mais antigos, e assim eram fortalecidos e robustecidos: na fé e no ministério. Nesse tempo, ir a uma reunião convencional era um grande sonho, uma ardente paixão, um negócio de Deus.

Houve um tempo em que os presidentes não eram ditadores e os líderes não eram senhores de engenho. Todos viviam mergulhados no mar da graça misericordiosa do Senhor Jesus.

Houve um tempo a Casa de Deus não parecia com um sindicato, por ser exatamente uma assembléia dos santos.

Houve um tempo em que não havia nas igrejas círculo de oração, porque todos os crentes oravam, e não apenas uma meia-dúzia de irmãs abnegadas e de total renuncia.

Houve um tempo em que os jovens crentes não se enamoravam de senhoritas ímpias e assim o vírus do jugo desigual não se inoculava nos arraiais dos santos.

Houve um tempo em que não se cantava nem se pregava por dinheiro e assim a inspiração fluía sem tropeços, o púlpito não era balcão de barganhas e nem de aplausos para homens, porque o louvor se destinava exclusivamente a Deus.

Houve um tempo em que os cultos não eram shows, os ministros não eram artistas e os santos de Deus não eram galera.

Houve um tempo em que os compositores de hinos não eram sacoleiros, os cantores não tinham empresários e os pregadores não eram galãs.

Houve um tempo em que os crentes não deixavam de ir aos cultos por causa das novelas, as crianças não deixavam de ler a bíblia por causa dos videogames e os adolescentes não deixavam de jejuar por causa das lan-houses.

Houve um tempo em que jovens crentes se respeitavam mutuamente e deixavam as práticas de intimidade sexual para depois da cerimônia de matrimônio no altar sagrado.

Houve um tempo em que as moças crentes casavam virgens, os rapazes crentes eram abstinentes e os motéis não eram jamais por eles visitados.

Houve um tempo em que falar mal dos pastores era abominação e ser infiel a Deus era apostasia.

Houve um tempo em que se pregava a misericórdia, o perdão, o arrependimento e o juízo de Deus.

Houve um tempo em que a letra sacra dos hinos inspirados não era abafada pelo barulho ensurdecedor das baterias.

Houve um tempo em que os Congressos eram selados com batismo com o Espírito Santo e não com jogo de luzes, bem ao estilo Hollywood.

Houve um tempo em que não se pagava para ir a um evento evangélico, porque os pregadores e cantores não eram artistas.

Houve um tempo em que "os mais belos hinos e poesias foram feitos em tribulação" e os que os apresentavam ao público jamais sonharam com paradas de sucesso.

Houve um tempo em que ser pastor dependia basicamente de um chamado, uma vocação, um compromisso e um testemunho público perante a Noiva do Senhor Jesus.

Houve um tempo em que os itinerantes, especialmente aqueles que nunca pastorearam, respeitavam os pastores e se maravilhavam com o seu difícil e árduo labor.

Houve um tempo em que ganhar almas era um dever de cada membro da Igreja e excluir um membro da Igreja era uma tarefa dolorosa, sempre recebida com muita tristeza e temor.

Houve um tempo em que os pastores de Jerusalém não excluíam os membros dessa igreja porque visitaram a de Antioquia.

Houve um tempo em que mentir era pecado em qualquer lugar. Na Casa de Deus, então, era totalmente inaceitável.

Houve um tempo em que os líderes se respeitavam e se amavam; não se devoravam mutuamente.

Houve um tempo em que os peixes eram buscados lá fora, em alto mar, e não no aquário do vizinho mais próximo.

Houve um tempo em que as igrejas cresciam, devido aos batismos em águas e não às muitas cartas-de-mudança emitidas em seu favor.

Houve um tempo em que as congregações não eram agências de empregos, isto é, não se oferecia vantagens para quem a elas aderisse.

Houve um tempo em que não se trocava um cartão de membro em uma igreja por uma vaga no diaconato noutra.

Houve um tempo em que rebelião não era algo chic. Era uma ofensa profunda à santidade de Deus e quem a praticava era dito pertencer a Satanás, o pai de todas as rebeliões.

Houve um tempo que as senhoras idosas não ensinavam as mais jovens a desobedecerem seus maridos e assim as famílias eram mais estáveis.

Houve um tempo em que, no ato do convite para a salvação, não se chamava os pecadores de irmãos, e, sim, de amigos.

Houve um tempo em que ser humilde não estava fora de moda e ser simples não merecia agressões.

Houve um tempo em que ser fariseu soava estranho na Casa de Deus e jamais se veria ao menos um deles ser condecorado.

Houve um TEMPO em que jamais se sonhava que haveria UM OUTRO, tão diferente dele, que nem se poderia imaginar.



Nota: Não escrevi esta matéria mergulhado num oceano de saudosismo inconseqüente. Foi, na firme esperança e na severa confiança de que aqueles tempos voltarão, antes Cristo regresse. Que pensa o meu leitor a respeito disto?

HOUVE UM TEMPO...

Houve um tempo em que os crentes gostavam de orar. Nessa época eles murmuravam pouco, por falta de tempo e de oportunidade e não perdiam nenhum ensejo para apresentar sua adoração, sua oração e sua intercessão diante do Trono do Pai.

Houve um tempo em que os cultos não eram um espetáculo, senão um cenáculo espiritual.

Houve um tempo em que os pastores se dedicavam à leitura da Palavra. Eles não se envolviam com política, nem secular nem eclesiástica. Eles não viviam obcecados por títulos e cargos, quer na sua comunidade, quer no âmbito nacional.

Houve um tempo que as Convenções eram convocadas para que os obreiros mais jovens ouvissem estudos bíblicos e experiências notáveis dos mais antigos, e assim eram fortalecidos e robustecidos: na fé e no ministério. Nesse tempo, ir a uma reunião convencional era um grande sonho, uma ardente paixão, um negócio de Deus.

Houve um tempo em que os presidentes não eram ditadores e os líderes não eram senhores de engenho. Todos viviam mergulhados no mar da graça misericordiosa do Senhor Jesus.

Houve um tempo a Casa de Deus não parecia com um sindicato, por ser exatamente uma assembléia dos santos.

Houve um tempo em que não havia nas igrejas círculo de oração, porque todos os crentes oravam, e não apenas uma meia-dúzia de irmãs abnegadas e de total renuncia.

Houve um tempo em que os jovens crentes não se enamoravam de senhoritas ímpias e assim o vírus do jugo desigual não se inoculava nos arraiais dos santos.

Houve um tempo em que não se cantava nem se pregava por dinheiro e assim a inspiração fluía sem tropeços, o púlpito não era balcão de barganhas e nem de aplausos para homens, porque o louvor se destinava exclusivamente a Deus.

Houve um tempo em que os cultos não eram shows, os ministros não eram artistas e os santos de Deus não eram galera.

Houve um tempo em que os compositores de hinos não eram sacoleiros, os cantores não tinham empresários e os pregadores não eram galãs.

Houve um tempo em que os crentes não deixavam de ir aos cultos por causa das novelas, as crianças não deixavam de ler a bíblia por causa dos videogames e os adolescentes não deixavam de jejuar por causa das lan-houses.

Houve um tempo em que jovens crentes se respeitavam mutuamente e deixavam as práticas de intimidade sexual para depois da cerimônia de matrimônio no altar sagrado.

Houve um tempo em que as moças crentes casavam virgens, os rapazes crentes eram abstinentes e os motéis não eram jamais por eles visitados.

Houve um tempo em que falar mal dos pastores era abominação e ser infiel a Deus era apostasia.

Houve um tempo em que se pregava a misericórdia, o perdão, o arrependimento e o juízo de Deus.

Houve um tempo em que a letra sacra dos hinos inspirados não era abafada pelo barulho ensurdecedor das baterias.

Houve um tempo em que os Congressos eram selados com batismo com o Espírito Santo e não com jogo de luzes, bem ao estilo Hollywood.

Houve um tempo em que não se pagava para ir a um evento evangélico, porque os pregadores e cantores não eram artistas.

Houve um tempo em que "os mais belos hinos e poesias foram feitos em tribulação" e os que os apresentavam ao público jamais sonharam com paradas de sucesso.

Houve um tempo em que ser pastor dependia basicamente de um chamado, uma vocação, um compromisso e um testemunho público perante a Noiva do Senhor Jesus.

Houve um tempo em que os itinerantes, especialmente aqueles que nunca pastorearam, respeitavam os pastores e se maravilhavam com o seu difícil e árduo labor.

Houve um tempo em que ganhar almas era um dever de cada membro da Igreja e excluir um membro da Igreja era uma tarefa dolorosa, sempre recebida com muita tristeza e temor.

Houve um tempo em que os pastores de Jerusalém não excluíam os membros dessa igreja porque visitaram a de Antioquia.

Houve um tempo em que mentir era pecado em qualquer lugar. Na Casa de Deus, então, era totalmente inaceitável.

Houve um tempo em que os líderes se respeitavam e se amavam; não se devoravam mutuamente.

Houve um tempo em que os peixes eram buscados lá fora, em alto mar, e não no aquário do vizinho mais próximo.

Houve um tempo em que as igrejas cresciam, devido aos batismos em águas e não às muitas cartas-de-mudança emitidas em seu favor.

Houve um tempo em que as congregações não eram agências de empregos, isto é, não se oferecia vantagens para quem a elas aderisse.

Houve um tempo em que não se trocava um cartão de membro em uma igreja por uma vaga no diaconato noutra.

Houve um tempo em que rebelião não era algo chic. Era uma ofensa profunda à santidade de Deus e quem a praticava era dito pertencer a Satanás, o pai de todas as rebeliões.

Houve um tempo que as senhoras idosas não ensinavam as mais jovens a desobedecerem seus maridos e assim as famílias eram mais estáveis.

Houve um tempo em que, no ato do convite para a salvação, não se chamava os pecadores de irmãos, e, sim, de amigos.

Houve um tempo em que ser humilde não estava fora de moda e ser simples não merecia agressões.

Houve um tempo em que ser fariseu soava estranho na Casa de Deus e jamais se veria ao menos um deles ser condecorado.

Houve um TEMPO em que jamais se sonhava que haveria UM OUTRO, tão diferente dele, que nem se poderia imaginar.



Nota: Não escrevi esta matéria mergulhado num oceano de saudosismo inconseqüente. Foi, na firme esperança e na severa confiança de que aqueles tempos voltarão, antes Cristo regresse. Que pensa o meu leitor a respeito disto?

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

A importância dos relacionamentos interpessoais

                                                                                                  Texto: Salmo 133
Introdução:

O Amigo é aquele que possue uma afeição fiel, simpatia ou ternura por outra pessoa independente de laços familiares e atração sexual.



1-      A importância de uma amizade.

  • É melhor um amigo perto que um irmão longe Pv. 27:10
  • Somos pessoas sociáveis
  • Temos a necessidades de partilhar: sentimentos, desejos e sonhos.
  • Faz bem a nossa estima



2-Cuidados a serem levados em conta em uma amizade.

  • Fidelidade
  • Coerência (Tem várias pessoas que se frustram, por se entregar demais a uma amizade e depois não compreende o esfriamento da mesma)
  • Reciprocidade ( Temos que ter algo a oferecer)



3-Intensificando a amizade com maturidade

  • Com amor (sem interesses)
  • Dedicação
  •  Companheirismo
  • Fazendo novas amizades (organizar o orçamento para se confraternizar)



4- Preservando a amizade



  • Não abusar da bondade do amigo
  • O amor não folga I Co. 13
  • Não vá demais à casa do próximo para que ele não se enfade de ti.

Conclusão:
De que adianta ter muitos amigos, e receber o carinho de todos e não tivermos amor de Deus”    Bp.Dr. Manoel Ferreira

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

COMO TER ÊXITO NA CAMINHADA CRISTÃ ?

Introdução: É praxe o agendamento dos executivos e de pessoas em geral, traçar planos para o ano, o mês; e outros, para cada dia. Essa prática responsabiliza a ação. Cria resultados. A igreja de Cristo, os pastores e cristãos deveriam manter seus programas na cabeceira da cama, na cabeça, no coração. Produziriam mais. Suas vidas teriam mais significado!

1 – PRIORIZAR O REINO DE DEUS.  Mt 6. 33. É empenhar-se pelos bens permanentes. O reino de Deus é, finalmente, o ajuntamento dos escolhidos como filhos para a salvação eterna. Deve-se pensar nas coisas que são de cima; é estar imbuído de manter a comunhão. É cultivar valores espirituais. Jo 6. 27.

2 – PRATICAR A DOUTRINA DA UNIDADE. SL. 133 Belo na sua escrita e desafiador na sua prática. Estar em união é respaldar uns aos outros no que for útil, salutar, correto. É socorrer, compartilhar. Falar bem do irmão. Simpatizar-se! Pode se dizer que o maior poema do mundo está em Ico. 13!

3 – ESTAR ARRAIGADO JUNTO AO RIBEIRO DE ÁGUAS. A diferença entre o cristão que cresce e o que não cresce está no tempo em que cada um lê sua Bíblia; medita na Bíblia e obedece à Bíblia Sl 1. 1-3.

4 – DESENVOLVER O HÁBITO DA ORAÇÃO. A fraqueza na oração é a ruína da alma. A vida regada pela oração é como o jardim orvalhado e adubado. Mt 7. 7-8. Orar é mais que ficar pedindo isto ou aquilo; é manter a comunhão com Deus. É viver na luz do contato permanente com o Todo-Poderoso. Por meio da oração pode-se entrar no céu todos os dias.

5 – MANTER DISTÂNCIA DO QUE CONTAMINA A ALMA. A matéria da santificação, infelizmente, está relegada o segundo plano, quase em geral. Cabe recordar. Mt 5. 8. “II Tm 2. 19-21.

6 – CUMPRIR COM IDE. Lc 24. 46-48. Cristo morreu pelos pecadores; ressuscitou ao terceiro dia; o mundo precisa saber isso e crer nisso. Cabe aos pregadores divulgar o evangelho de esperança em tempo e fora de tempo.

7 – NÃO MURMURAR. II Tm 2. 8-13. Não se deixar abater por lutas e intromissões.

8 – NÃO SER NEGLIGENTE. Não saberemos explicar o prejuízo enorme cada vez em que o crente não testemunha de Cristo, o obreiro perde a visão do mundo perdido, ou a inércia se abate sobre ambos. O atrofiamento dos músculos advém da falta de exercícios. II Tm 1. 6-7. Rm 10. 13-14.

9 – CULTIVAR A VIDA CRISTÃ COM DEVOCIONAL. Lc 21. 37-38. A fonte cristalina que dá vida às plantações espirituais é a Bíblia Sagrada; dali provém o alimento para as almas, para o coração redimido. Não é jogar uma tromba de água de vez em quando, mas ensinar sistematicamente. Dt 32. 2.

10 – SER PERSEVERANTE ATÉ O FIM. Fp 3. 20-21. O desfecho da vida cristã é maravilhoso. Algo bendito aguarda os filhos de Deus. Mt 8. 11.

Conclusão: Nem sempre conseguimos desenvolver em plenitude nossos programas, porém, com a concentração em passos pragmáticos, conquistamos mais feitos. O mundo gira em torno de programações com prioridades. Se alguém não sabe qual sua maior prioridade ficará com seus sonhos adormecidos e seus talentos paralisados.

terça-feira, 29 de novembro de 2011

CONQUISTANDO TERRITÓRIOS

Texto Js. 1:1-3

O livro de Josué contém cinco estratégias reveladas pelo Senhor para que Seu povo conquistasse a Terra Prometida. São as mesmas que o Espírito Santo revela à Igreja com vistas ao seu crescimento.

1ª Santidade dos Líderes e do Povo: A palavra que Deus deu aos Israelitas em Js 7:13 esclarece bem as conseqüências da falta de santidade para o povo de Deus: Levanta-te, santifica o povo... Diante dos teus inimigos não poderás suster-te até que tires o anátema do meio de vós. O Senhor deixou bem claro que não haveria vitória sem santidade! Em contrapartida, ao seu povo santo, Ele prometeu: Santificai-vos, porque amanhã fará o Senhor maravilhas no meio de vós (Js 3:5). Longe de nós esteja o padrão de sacerdócio exercido por Nadabe e Abiú, filhos de Arão, que ofereceram fogo estranho ao Senhor (Lv 10:1). Cada um cuide de examinar a sua tenda e livre-a daquilo que Acã omitiu (Js 7:21).

2ª Obediência à Palavra: As primeiras instruções do Senhor a Josué são muito enfáticas: não se apartar da Sua Palavra, conhecendo e praticando Seus mandamentos (Js 1:8). Antes da conquista de Jericó, quando Josué conduziu o povo a cumprir à risca a ordem de Deus de simplesmente marchar ao redor da cidade por sete dias, houve um encontro dele com o Senhor. Eis a preocupação de Josué: Que diz meu Senhor ao seu servo? (Js 5:14). Em Js 11:15 temos o registro de que a obediência foi ingrediente para que o povo de Deus vencesse trinta e um reis de Canaã e seus exércitos.

3ª Confiança no Poder de Deus: O Senhor foi muito claro em sua promessa ao seu povo: Todo lugar que pisar a planta do vosso pé vo-lo tenho dado (Js 1:3). O livro de Josué contém o registro de várias maravilhas operadas pelo Senhor em favor de Seu povo. Tais maravilhas nos inspiram a também confiarmos que Jesus é o Príncipe do Exército do Senhor (Js 5:13 e 14) e que peleja por nós! Eis uma relação de maravilhas operadas pelo Senhor em Josué: as águas do Jordão se abriram (3:16), os muros de Jericó caíram (6:20), pedras dos céus caíram sobre os inimigos (10:11), o Sol e a Lua se detiveram por horas (10:12-15), um grande exército desbaratado pelo Senhor (11:4).

4ª Unidade do Povo de Deus: No capítulo 10 do livro de Josué encontramos o testemunho de que a unidade foi fundamental à conquista de Canaã. No verso 25, encontramos a promessa do Senhor de agir contra os inimigos de seu Povo e a partir do verso 29 temos o relato de que Josué e todo o Israel com ele se dedicaram à luta. A informação de que todo o povo estava unido com Josué se repete nos versos 31, 34, 36, 38 e 43.
Esta estratégia é enfatizada no Novo Testamento. Jesus ensinou acerca da necessidade de vivermos em união a fim de cumprirmos nossa vocação como Igreja (João 13:34-35 e 17:11 e 21). A Igreja dos Apóstolos colocou em prática estes ensinos (Atos 4:32-37). O apóstolo Paulo deu ênfase a este ensino em suas Epístolas (Rm 12:16, II Co 2:10, Gl 5:14 e 15, Ef 4:1-16, etc).

5ª Disposição para a Luta: No primeiro capítulo de Josué constam as instruções que Deus deu ao seu servo que agora assumia a liderança do seu povo. No verso 3 há a promessa: Todo lugar que pisar a planta do vosso pé vo-lo tenho dado. Em seguida, por quatro vezes o Senhor disse a Josué: Esforça-te e tem bom ânimo! (vs. 6, 7, 9 e 18). Sem a atitude de coragem e disposição para lutar e tomar posse da terra as conquistas não se concretizariam. O livro de Josué contém relatos inspiradores de homens de coragem: Calebe, em 14:11 e 12 e 15:13 e 14 e os Valentes e Valorosos, em 10:7 a 10. Este livro nos ensina também que quando falta a disposição para tomarmos posse das bênçãos do Senhor elas acabam se perdendo (18:3).

Que o Senhor nos ajude a entendermos e praticarmos estas estratégias fielmente a fim de desfrutarmos de todas as conquistas que Ele planejou para nós!

Fonte: VIDA CRISTÃ MENSAGENS

terça-feira, 22 de novembro de 2011

O Avivamento

Atos 4.31-33

Introdução: Fala-se muito em Avivamento, mas, há uma diferença muito grande entre movimento e Avivamento. Avivamento quer dizer transformação radical de vida.
Sete passos para se experimentar o Avivamento.

1º Desejo - Não acredito que o Avivamento possa acontecer quando no coração do povo de Deus não existe desejo.
Para conhecer o crente que deseja o Avivamento observe suas atitudes.

2º Obediência – Não acredito que o verdadeiro Avivamento venha sem ter passado primeiro pela obediência a Cristo.
Lucas 24.49: Se os discípulos não tivessem concordado em obedecer a orientação de Jesus, não receberiam o Avivamento.

3º Autenticidade – O Espírito Santo não trabalha sempre da mesma forma; a Bíblia fala da multiforme graça e não da uniforme graça, Nosso Deus é de coisas novas, não precisamos imitar a ninguém, vamos buscar em Deus a revelação Divina para nossas vidas.

4º Busca – O Avivamento só acontece como resultado de uma constante e intensa busca; não haverá Avivamento se não buscarmos, conforme Atos 1.14. Eles buscaram unidos e em oração.

5º Oração – Deus tem muitas maneiras de falar com seu povo, o povo só tem uma maneira de falar com Deus. Buscar em oração é humilhar-se na presença de Deus, em adoração sincera.
John Wesley afirmou: “Deus não faz nada que não seja em resposta a oração”.
E. M. Bounds disse: “A igreja de joelhos pode trazer os céus à terra”.
Quanto tempo você ora por dia?
Mathew Henry disse: “A Bíblia é uma carta que Deus nos enviou e a oração é uma carta que nós enviamos a Deus”.

É uma carta, mas também é uma chave. TOMAS WATSON reconheceu que “A oração é a chave que abre o céu. A fé é a mão que faz girar a chave”.
Porque recebemos tão pouco? Porque usamos mais as mãos do que os joelhos.

6º Perseverança – Em Mateus 21.22 Jesus ensinou que, tudo o que pedirmos em oração, crendo, receberemos.

Em Romanos 12.12, Paulo ensina: “Alegrai-vos na esperança, sede pacientes na tribulação, perseverai na oração”.
Confira Ef 6.18, 1Ts 5.17, Cl 4.2.

7º Mudança - Atos 4.31. Precisamos sair da mesmice espiritual. Jacó tinha uma vida completamente desorganizada até o momento em que sofreu uma mudança e, a partir daquele dia, sua vida mudou
.

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

A VONTADE DE DEUS OU A MINHA?

Texto: Jn. 1:1-3

Introdução: Em alguns momentos de nossa vida achamos, que porque temos intimidade com Deus! Temos o direito de priorizar nossas vontades.

I-            A VONTADE DE DEUS DIRECIONA V.2

1-    O nosso caminho

2-   A nossa missão

3-   A nossa vida

II-         QUANDO SAÍMOS DA VONTADE DE DEUS

1-    As pessoas em nossa volta e distante de nós são prejudicadas v. 4

2-   Não somos reconhecidos como servos do Senhor v. 7

3-   Somos arremessados ao mar v. 15

III-      COMO NOS REDIRECIONARMOS?

1-    Arrependendo-se

2-   Suplicando cap. 2 v. 1

3-   Reconhecendo o poder de Deus cap.2 v. 9

IV-        RESULTADOS DE UMA VIDA REDIRECIONADA

1-    Perdão de Deus

2-   Envolvimento com a vontade de Deus

3-   Aprovação na execução da vontade de Deus



Conclusão:Quando optamos por servir a Deus, devemos deixa-lo conduzir todo nosso ser.

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Alvo de uma escolha soberana

Texto: I Co. 1:26-31

Introdução: No referido texto, temos uma declaração de Paulo, que esta associada a  infinita graça de Deus; e sua maneira soberana de agir e escolhe.

I-                    UMA ESCOLHA SOBERANA

Esta escolha é feita de modo gracioso pelo próprio Deus! Vejamos algums exemplos:

1-      Israel Jr. 31:3

2-      Davi I Sm. 16:11-13

3-      Paulo At. 9:15

II-                  RESPONSABILIDADE DE UM ESCOLHIDO

Ao sermos alvos da soberana escolha de Deus, precisamos ter consciência , de que este privilégo e seguido de uma grande responsabilidade.

1-      Renúncia para corresponder os própositos divinos

2-      Conciência que foi escolhido para:

a)      Para praticar a fé

b)      Propagar i evangelho e servir o Reino de Deus

3-      Dedicar-se inteiramente Aquele que nos escolheu

III-                UM ESCOLHIDO DEVE VENCER

Existem alguns empecilhos a ser vencido pelo o escolhido de Deus.

1-      A falta de foco

a)      Olha mais para as dificuldades da vida do que para o alvo

b)      Preocupa-se muito com a vida alheia sem intenção de ajudar

2-      A falta de instabilidade espiritual

a)      Um vida de devoção a Deus

3-      A falta de perseverança

4-      O sentimento de pequinez Jr. 1:5

IV-               COMO UM ESCOLHIDO SE TORNA UM VENCEDOR?

1-      Obtendo a palavra de Deus em seu coração I Jo. 2:14

2-      Obtendo conficção de que é realmente um escolhido I Sm. 17:42-45

a)      Mesmo sendo desprezado, Davi continua na batalha V.42

b)      Ter certeza que Deus esta na frente de nossa batalha V. 45

3-      Amando e confiando  incodicionalmente Aquele que o escolheu

a)      Amando a ponto de não trocá-lo por nada Rm. 8:38,39

b)      Acreditar nEle, mesmo que as situações da vida leva a um curso contrário

Exemplos:

·          Jó . 13:15; 19:25

·         Abraão Gn. 22:7,8

·         A sunamita II Rs. 4:26


terça-feira, 1 de novembro de 2011

A SEGURANÇA DO CRENTE

Texto: II Sm 22:3

INTRODUÇÃO: Há muitos textos da Bíblia que falam da segurança do crente. No texto lido encontramos alguns desses termos que são colocados em destaque. Termos como “rochedo”, “escudo”, “força”, “salvação” e “alto retiro”, são suficientes nesta mensagem para representar e dar significado à segurança do crente.

I-                    DEUS É O ROCHEDO DO CRENTE

1-      A palavra “rochedo” denota lugar de proteção e fortaleza contra o perigo.

2-      O crente deve firmar sua vida na gloriosa Rocha, que é Cristo.

3-      Estando sobre o “Rochedo”, nada poderá movê-lo da sua fé em Deus.

II-                  DEUS É O ESCUDO DO CRENTE

1-      O escudo é um instrumento de defesa que o lutador dos tempos bíblicos usava durante a batalha.

2-      A Bíblia diz que a fé é o escudo contra as setas malignas (Ef. 6:16)

3-      Fé (crença no invisível) é um escudo contra as falsas doutrinas e contra todo o mal.

III-                DEUS É A FORÇA DO CRENTE

1-      Deus é o vigor, a saúde e força da vida do crente Sl. 27:1

2-      O crente em si mesmo é fraco, porém, seu vigor vem de Deus.

a)      Se alimentado com a Palavra de Deus (Dt. 8:3, IPe. 2:2,Sl. 19;10);

b)      Exercitando sua fé na vida cristã

3-      Com essa força de Deus, o crente poderá enfrentar todos os reveses e gigantes.

IV-               DEUS É A SALVAÇÃO DO CRENTE

1-      Salvação aqui significa ser isento da morte.

2-      A morte pode derrotar o corpo, mas para a alma, o espírito de Deus é a salvação.

3-      Este Deus salvador é identificado na Pessoa de Jesus Cristo (Jo. 4:42)

4-      Paulo pregou esta salvação, tanto aos gentios como a judeus.

5-      Deus é Salvador da pena, do poder e do corpo do pecado.

V-                 DEUS É O ALTO RETIRO DO CRENTE.

1-      “Alto retiro” refere-se a um lugar separado e seguro; um lugar de refúgio e descanso.

2-      É nesse lugar que o crente deposita toda a sua vida e ansiedade em Deus (Sl. 37:5).

3-      Deus é o alto retiro contra a tempestade e o vento (Is. 32:1, 2)

CONCLUSÃO: Todos esses predicados de Deus fortalecem a nossa vida espiritual. Estando confiados nEle, não temos o que temer.
Obs. Fonte EETAD. MODULO 11