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terça-feira, 27 de dezembro de 2011

O EVANGELHO É A BOA SEMENTE

Introdução: Mas por que comparar a Palavra de Deus a semente?
Porque a Palavra é “viva e eficaz” (Hb 4.12). Ao contrário das palavras dos homens, a Palavra de Deus é vida que pode ser concedida àqueles que crêem.
A verdade de Deus deve ser arraigar no coração, ser cultivada e estimulada a produzir frutos.
Como já afirmamos, a parábola do semeador descreve quatro tipos de solos, que apontam para quatro tipos de coração ou quatro diferentes reações à Palavra de Deus. Jesus disse que o semeador saiu a semear e ao semear parte da semente caiu à beira do caminho, outra caiu entre as pedras, outra entre os espinheiros e finalmente, a última parte caiu em solo fértil (Mt 13.1-23).O que acontece depois depende do tipo de solo.
Jesus nos descreve quatro tipos de coração, sendo que três deles não produziram fruto. Como podemos classificar esses solos?
I. O coração insensível a Palavra de Deus

Esse solo representa a pessoa que ouve a Palavra, mas logo permite que o diabo leve a semente embora.
Mas como esse coração tornou-se tão duro assim?

 Lucas nos diz que a semente que caiu à beira do caminho foi pisada pelos homens (Lc 8.5) e comida pelas aves (Mt 13.4).
O caminho ao qual o texto se refere, normalmente era uma trilha que cortava um campo e dividia os canteiros e o trânsito de pessoa e animais, em que o solo ficava endurecido.
Uma estrada tem um chão duro e batido pelo tropel da multidão que vem, que vai e que passa. Nessa corrida constante daqueles que vêm e que vão, a semente não encontra guarida. Assim, são os corações endurecidos, insensíveis, impenetráveis. Eles não são receptivos à Palavra de Deus.
II. O coração superficial a Palavra de Deus

Em várias regiões da terra santa, é possível encontrar um substrato de calcário coberto com uma camada fina de terra. O broto que cresce neste solo, não possui raízes profundas, e, por isso, as diferentes temperaturas, a força do vento, o calor escaldante do sol contribui para planta murchar.
O sol representa as dificuldades pelas quais todos os que se dizem cristãos devem passar, a fim de provar sua fé. O sol é bom para as plantas quando estas têm raízes profundas. 


III. O coração afogado pelos cuidados da vida
Aqui encontramos solo suficiente para as raízes se aprofundarem, mas não há espaço para a planta desenvolver-se e dar frutos. Fica sufocada, e os frutos não amadurecem.
Esse solo representa um coração povoado por muitos interesses e cuidados. Os “cuidados, riquezas e deleites da vida” são como espinhos que impedem o solo de manter-se produtivo. Jesus nos diz que os cuidados do mundo e a fascinação das riquezas concorrem e disputam o mesmo espaço nesse coração que as coisas de Deus.
IV. O coração que é boa terra, que frutifica

A semente que caiu no solo fértil nasceu, cresceu, floresceu e frutificou a trinta, sessenta e cento por um. A semente encontrou acolhida e espaço para crescer e frutificar.
Diz a Palavra que mesmo em solos férteis a produção pode variar. Nem todos produzem a mesma quantidade de frutos (Mt 13.8), mas todo cristão verdadeiro produz algum tipo de fruto como prova de sua vida espiritual.
Fonte: Boa Semente, estudos EETAD.


HOUVE UM TEMPO...


Pr. Geziel Gomes



Houve um tempo em que os crentes gostavam de orar. Nessa época eles murmuravam pouco, por falta de tempo e de oportunidade e não perdiam nenhum ensejo para apresentar sua adoração, sua oração e sua intercessão diante do Trono do Pai.

Houve um tempo em que os cultos não eram um espetáculo, senão um cenáculo espiritual.

Houve um tempo em que os pastores se dedicavam à leitura da Palavra. Eles não se envolviam com política, nem secular nem eclesiástica. Eles não viviam obcecados por títulos e cargos, quer na sua comunidade, quer no âmbito nacional.

Houve um tempo que as Convenções eram convocadas para que os obreiros mais jovens ouvissem estudos bíblicos e experiências notáveis dos mais antigos, e assim eram fortalecidos e robustecidos: na fé e no ministério. Nesse tempo, ir a uma reunião convencional era um grande sonho, uma ardente paixão, um negócio de Deus.

Houve um tempo em que os presidentes não eram ditadores e os líderes não eram senhores de engenho. Todos viviam mergulhados no mar da graça misericordiosa do Senhor Jesus.

Houve um tempo a Casa de Deus não parecia com um sindicato, por ser exatamente uma assembléia dos santos.

Houve um tempo em que não havia nas igrejas círculo de oração, porque todos os crentes oravam, e não apenas uma meia-dúzia de irmãs abnegadas e de total renuncia.

Houve um tempo em que os jovens crentes não se enamoravam de senhoritas ímpias e assim o vírus do jugo desigual não se inoculava nos arraiais dos santos.

Houve um tempo em que não se cantava nem se pregava por dinheiro e assim a inspiração fluía sem tropeços, o púlpito não era balcão de barganhas e nem de aplausos para homens, porque o louvor se destinava exclusivamente a Deus.

Houve um tempo em que os cultos não eram shows, os ministros não eram artistas e os santos de Deus não eram galera.

Houve um tempo em que os compositores de hinos não eram sacoleiros, os cantores não tinham empresários e os pregadores não eram galãs.

Houve um tempo em que os crentes não deixavam de ir aos cultos por causa das novelas, as crianças não deixavam de ler a bíblia por causa dos videogames e os adolescentes não deixavam de jejuar por causa das lan-houses.

Houve um tempo em que jovens crentes se respeitavam mutuamente e deixavam as práticas de intimidade sexual para depois da cerimônia de matrimônio no altar sagrado.

Houve um tempo em que as moças crentes casavam virgens, os rapazes crentes eram abstinentes e os motéis não eram jamais por eles visitados.

Houve um tempo em que falar mal dos pastores era abominação e ser infiel a Deus era apostasia.

Houve um tempo em que se pregava a misericórdia, o perdão, o arrependimento e o juízo de Deus.

Houve um tempo em que a letra sacra dos hinos inspirados não era abafada pelo barulho ensurdecedor das baterias.

Houve um tempo em que os Congressos eram selados com batismo com o Espírito Santo e não com jogo de luzes, bem ao estilo Hollywood.

Houve um tempo em que não se pagava para ir a um evento evangélico, porque os pregadores e cantores não eram artistas.

Houve um tempo em que "os mais belos hinos e poesias foram feitos em tribulação" e os que os apresentavam ao público jamais sonharam com paradas de sucesso.

Houve um tempo em que ser pastor dependia basicamente de um chamado, uma vocação, um compromisso e um testemunho público perante a Noiva do Senhor Jesus.

Houve um tempo em que os itinerantes, especialmente aqueles que nunca pastorearam, respeitavam os pastores e se maravilhavam com o seu difícil e árduo labor.

Houve um tempo em que ganhar almas era um dever de cada membro da Igreja e excluir um membro da Igreja era uma tarefa dolorosa, sempre recebida com muita tristeza e temor.

Houve um tempo em que os pastores de Jerusalém não excluíam os membros dessa igreja porque visitaram a de Antioquia.

Houve um tempo em que mentir era pecado em qualquer lugar. Na Casa de Deus, então, era totalmente inaceitável.

Houve um tempo em que os líderes se respeitavam e se amavam; não se devoravam mutuamente.

Houve um tempo em que os peixes eram buscados lá fora, em alto mar, e não no aquário do vizinho mais próximo.

Houve um tempo em que as igrejas cresciam, devido aos batismos em águas e não às muitas cartas-de-mudança emitidas em seu favor.

Houve um tempo em que as congregações não eram agências de empregos, isto é, não se oferecia vantagens para quem a elas aderisse.

Houve um tempo em que não se trocava um cartão de membro em uma igreja por uma vaga no diaconato noutra.

Houve um tempo em que rebelião não era algo chic. Era uma ofensa profunda à santidade de Deus e quem a praticava era dito pertencer a Satanás, o pai de todas as rebeliões.

Houve um tempo que as senhoras idosas não ensinavam as mais jovens a desobedecerem seus maridos e assim as famílias eram mais estáveis.

Houve um tempo em que, no ato do convite para a salvação, não se chamava os pecadores de irmãos, e, sim, de amigos.

Houve um tempo em que ser humilde não estava fora de moda e ser simples não merecia agressões.

Houve um tempo em que ser fariseu soava estranho na Casa de Deus e jamais se veria ao menos um deles ser condecorado.

Houve um TEMPO em que jamais se sonhava que haveria UM OUTRO, tão diferente dele, que nem se poderia imaginar.



Nota: Não escrevi esta matéria mergulhado num oceano de saudosismo inconseqüente. Foi, na firme esperança e na severa confiança de que aqueles tempos voltarão, antes Cristo regresse. Que pensa o meu leitor a respeito disto?

HOUVE UM TEMPO...

Houve um tempo em que os crentes gostavam de orar. Nessa época eles murmuravam pouco, por falta de tempo e de oportunidade e não perdiam nenhum ensejo para apresentar sua adoração, sua oração e sua intercessão diante do Trono do Pai.

Houve um tempo em que os cultos não eram um espetáculo, senão um cenáculo espiritual.

Houve um tempo em que os pastores se dedicavam à leitura da Palavra. Eles não se envolviam com política, nem secular nem eclesiástica. Eles não viviam obcecados por títulos e cargos, quer na sua comunidade, quer no âmbito nacional.

Houve um tempo que as Convenções eram convocadas para que os obreiros mais jovens ouvissem estudos bíblicos e experiências notáveis dos mais antigos, e assim eram fortalecidos e robustecidos: na fé e no ministério. Nesse tempo, ir a uma reunião convencional era um grande sonho, uma ardente paixão, um negócio de Deus.

Houve um tempo em que os presidentes não eram ditadores e os líderes não eram senhores de engenho. Todos viviam mergulhados no mar da graça misericordiosa do Senhor Jesus.

Houve um tempo a Casa de Deus não parecia com um sindicato, por ser exatamente uma assembléia dos santos.

Houve um tempo em que não havia nas igrejas círculo de oração, porque todos os crentes oravam, e não apenas uma meia-dúzia de irmãs abnegadas e de total renuncia.

Houve um tempo em que os jovens crentes não se enamoravam de senhoritas ímpias e assim o vírus do jugo desigual não se inoculava nos arraiais dos santos.

Houve um tempo em que não se cantava nem se pregava por dinheiro e assim a inspiração fluía sem tropeços, o púlpito não era balcão de barganhas e nem de aplausos para homens, porque o louvor se destinava exclusivamente a Deus.

Houve um tempo em que os cultos não eram shows, os ministros não eram artistas e os santos de Deus não eram galera.

Houve um tempo em que os compositores de hinos não eram sacoleiros, os cantores não tinham empresários e os pregadores não eram galãs.

Houve um tempo em que os crentes não deixavam de ir aos cultos por causa das novelas, as crianças não deixavam de ler a bíblia por causa dos videogames e os adolescentes não deixavam de jejuar por causa das lan-houses.

Houve um tempo em que jovens crentes se respeitavam mutuamente e deixavam as práticas de intimidade sexual para depois da cerimônia de matrimônio no altar sagrado.

Houve um tempo em que as moças crentes casavam virgens, os rapazes crentes eram abstinentes e os motéis não eram jamais por eles visitados.

Houve um tempo em que falar mal dos pastores era abominação e ser infiel a Deus era apostasia.

Houve um tempo em que se pregava a misericórdia, o perdão, o arrependimento e o juízo de Deus.

Houve um tempo em que a letra sacra dos hinos inspirados não era abafada pelo barulho ensurdecedor das baterias.

Houve um tempo em que os Congressos eram selados com batismo com o Espírito Santo e não com jogo de luzes, bem ao estilo Hollywood.

Houve um tempo em que não se pagava para ir a um evento evangélico, porque os pregadores e cantores não eram artistas.

Houve um tempo em que "os mais belos hinos e poesias foram feitos em tribulação" e os que os apresentavam ao público jamais sonharam com paradas de sucesso.

Houve um tempo em que ser pastor dependia basicamente de um chamado, uma vocação, um compromisso e um testemunho público perante a Noiva do Senhor Jesus.

Houve um tempo em que os itinerantes, especialmente aqueles que nunca pastorearam, respeitavam os pastores e se maravilhavam com o seu difícil e árduo labor.

Houve um tempo em que ganhar almas era um dever de cada membro da Igreja e excluir um membro da Igreja era uma tarefa dolorosa, sempre recebida com muita tristeza e temor.

Houve um tempo em que os pastores de Jerusalém não excluíam os membros dessa igreja porque visitaram a de Antioquia.

Houve um tempo em que mentir era pecado em qualquer lugar. Na Casa de Deus, então, era totalmente inaceitável.

Houve um tempo em que os líderes se respeitavam e se amavam; não se devoravam mutuamente.

Houve um tempo em que os peixes eram buscados lá fora, em alto mar, e não no aquário do vizinho mais próximo.

Houve um tempo em que as igrejas cresciam, devido aos batismos em águas e não às muitas cartas-de-mudança emitidas em seu favor.

Houve um tempo em que as congregações não eram agências de empregos, isto é, não se oferecia vantagens para quem a elas aderisse.

Houve um tempo em que não se trocava um cartão de membro em uma igreja por uma vaga no diaconato noutra.

Houve um tempo em que rebelião não era algo chic. Era uma ofensa profunda à santidade de Deus e quem a praticava era dito pertencer a Satanás, o pai de todas as rebeliões.

Houve um tempo que as senhoras idosas não ensinavam as mais jovens a desobedecerem seus maridos e assim as famílias eram mais estáveis.

Houve um tempo em que, no ato do convite para a salvação, não se chamava os pecadores de irmãos, e, sim, de amigos.

Houve um tempo em que ser humilde não estava fora de moda e ser simples não merecia agressões.

Houve um tempo em que ser fariseu soava estranho na Casa de Deus e jamais se veria ao menos um deles ser condecorado.

Houve um TEMPO em que jamais se sonhava que haveria UM OUTRO, tão diferente dele, que nem se poderia imaginar.



Nota: Não escrevi esta matéria mergulhado num oceano de saudosismo inconseqüente. Foi, na firme esperança e na severa confiança de que aqueles tempos voltarão, antes Cristo regresse. Que pensa o meu leitor a respeito disto?

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

A importância dos relacionamentos interpessoais

                                                                                                  Texto: Salmo 133
Introdução:

O Amigo é aquele que possue uma afeição fiel, simpatia ou ternura por outra pessoa independente de laços familiares e atração sexual.



1-      A importância de uma amizade.

  • É melhor um amigo perto que um irmão longe Pv. 27:10
  • Somos pessoas sociáveis
  • Temos a necessidades de partilhar: sentimentos, desejos e sonhos.
  • Faz bem a nossa estima



2-Cuidados a serem levados em conta em uma amizade.

  • Fidelidade
  • Coerência (Tem várias pessoas que se frustram, por se entregar demais a uma amizade e depois não compreende o esfriamento da mesma)
  • Reciprocidade ( Temos que ter algo a oferecer)



3-Intensificando a amizade com maturidade

  • Com amor (sem interesses)
  • Dedicação
  •  Companheirismo
  • Fazendo novas amizades (organizar o orçamento para se confraternizar)



4- Preservando a amizade



  • Não abusar da bondade do amigo
  • O amor não folga I Co. 13
  • Não vá demais à casa do próximo para que ele não se enfade de ti.

Conclusão:
De que adianta ter muitos amigos, e receber o carinho de todos e não tivermos amor de Deus”    Bp.Dr. Manoel Ferreira

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

COMO TER ÊXITO NA CAMINHADA CRISTÃ ?

Introdução: É praxe o agendamento dos executivos e de pessoas em geral, traçar planos para o ano, o mês; e outros, para cada dia. Essa prática responsabiliza a ação. Cria resultados. A igreja de Cristo, os pastores e cristãos deveriam manter seus programas na cabeceira da cama, na cabeça, no coração. Produziriam mais. Suas vidas teriam mais significado!

1 – PRIORIZAR O REINO DE DEUS.  Mt 6. 33. É empenhar-se pelos bens permanentes. O reino de Deus é, finalmente, o ajuntamento dos escolhidos como filhos para a salvação eterna. Deve-se pensar nas coisas que são de cima; é estar imbuído de manter a comunhão. É cultivar valores espirituais. Jo 6. 27.

2 – PRATICAR A DOUTRINA DA UNIDADE. SL. 133 Belo na sua escrita e desafiador na sua prática. Estar em união é respaldar uns aos outros no que for útil, salutar, correto. É socorrer, compartilhar. Falar bem do irmão. Simpatizar-se! Pode se dizer que o maior poema do mundo está em Ico. 13!

3 – ESTAR ARRAIGADO JUNTO AO RIBEIRO DE ÁGUAS. A diferença entre o cristão que cresce e o que não cresce está no tempo em que cada um lê sua Bíblia; medita na Bíblia e obedece à Bíblia Sl 1. 1-3.

4 – DESENVOLVER O HÁBITO DA ORAÇÃO. A fraqueza na oração é a ruína da alma. A vida regada pela oração é como o jardim orvalhado e adubado. Mt 7. 7-8. Orar é mais que ficar pedindo isto ou aquilo; é manter a comunhão com Deus. É viver na luz do contato permanente com o Todo-Poderoso. Por meio da oração pode-se entrar no céu todos os dias.

5 – MANTER DISTÂNCIA DO QUE CONTAMINA A ALMA. A matéria da santificação, infelizmente, está relegada o segundo plano, quase em geral. Cabe recordar. Mt 5. 8. “II Tm 2. 19-21.

6 – CUMPRIR COM IDE. Lc 24. 46-48. Cristo morreu pelos pecadores; ressuscitou ao terceiro dia; o mundo precisa saber isso e crer nisso. Cabe aos pregadores divulgar o evangelho de esperança em tempo e fora de tempo.

7 – NÃO MURMURAR. II Tm 2. 8-13. Não se deixar abater por lutas e intromissões.

8 – NÃO SER NEGLIGENTE. Não saberemos explicar o prejuízo enorme cada vez em que o crente não testemunha de Cristo, o obreiro perde a visão do mundo perdido, ou a inércia se abate sobre ambos. O atrofiamento dos músculos advém da falta de exercícios. II Tm 1. 6-7. Rm 10. 13-14.

9 – CULTIVAR A VIDA CRISTÃ COM DEVOCIONAL. Lc 21. 37-38. A fonte cristalina que dá vida às plantações espirituais é a Bíblia Sagrada; dali provém o alimento para as almas, para o coração redimido. Não é jogar uma tromba de água de vez em quando, mas ensinar sistematicamente. Dt 32. 2.

10 – SER PERSEVERANTE ATÉ O FIM. Fp 3. 20-21. O desfecho da vida cristã é maravilhoso. Algo bendito aguarda os filhos de Deus. Mt 8. 11.

Conclusão: Nem sempre conseguimos desenvolver em plenitude nossos programas, porém, com a concentração em passos pragmáticos, conquistamos mais feitos. O mundo gira em torno de programações com prioridades. Se alguém não sabe qual sua maior prioridade ficará com seus sonhos adormecidos e seus talentos paralisados.