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terça-feira, 11 de março de 2014



A origem da palavra adoração

    A palavra adoração é derivada da palavra latina adoratio. Tem haver com reverenciar, venerar, cultuar, render culto.
     A verdadeira adoração leva o homem a ver que Deus é real. Já que a adoração é a resposta do homem diante da grandeza de Deus e do amor de Deus. A reverência, o amor e a adoração são resultados da sua compreensão do valor de Deus.

Quem é Deus

    Frequentemente, temos a sensação de existência de um tremendo poder que é maior, mais sábio, e mais forte do que nós. Às vezes, aquela sensação é assoberbante. De várias maneiras, Deus se revela que ele esta presente.
  • Sl. 19:2 Se revela na natureza
  • Sl. 119:130 Se revela através da palavra

   Deus também fala-nos diretamente em nosso coração. João 6:44, Sentimos um poder tremendo e amoroso dentro de nós. Assim a adoração é inspirada pelo próprio Deus através do seu Espírito Santo dentro de nós!
    Através da sua palavra ele se revelou das seguintes maneiras:
1-      Ele é o nosso criador. Por isso, ele é digno de nossa honra e respeito Sl. 139:1-15; Sl. 8:3-4.
2-      Ele é o nosso forte refugio (lugar de segurança). Por isso é digno de nossa confiança Sl. 46
3-      Ele é nosso Rei justo. Por isso, é digno de louvor Sl. 47
4-      Ele é o nosso pai celestial. Por isso, ele é digno de nosso amor e obediência Mt. 6:32.

Como Deus é.

     Em quase todas as paginas da bíblia, são reveladas algumas das qualidades deste grande Deus, tais como: Criador – Refugio – Rei - Pai. A adoração é nossa resposta a Deus conforme ele se revela a nós. É a atitudes que adotamos diante dele ao compreendermos como ele é.

terça-feira, 4 de março de 2014



DESVIO ESPIRITUAL
Texto: I Rs. 11:1-6
Introdução: o envolvimento de Salomão com as mulheres pagãs seja concubinas ou esposas I Rs. 11:3 deixa claro que ele por amor a elas deixou-se envolver com as praticas profanas e idólatras destas mulheres. Com isso deixando de lado os mandamentos de Deus.
I-                   O MAU EXEMPLO DE UM REI
Salomão, ainda no inicio de seu reinado, aparentou-se com Faraó. I Rs. 3:1
O mandamento divino dizia que não deveria mais haver volta do povo hebreu ao Egito Dt. 17:16. Uma vez que Deus nos tira do mundo não podemos mais voltar a ele I Jo. 2:15
1-    Ele amou várias mulheres.
“E o rei Salomão amou a muitas mulheres estranhas...” I Rs. 11:1. E a lei acerca dos deveres do rei era clara. Dt. 17:17. Infelizmente ele não observou este mandamento.
2-    Desobedeceu ao Senhor.
Deus já havia ordenado aos filhos de Israel que não si envolvesse com os povos habitantes de Canaã Dt. 7:3,4. Mas, no entanto ele preferiu desobedecer unindo-se a mulheres pagãs com o seu amor I Rs. 11:2. Nos dias de Salomão era costume de um rei casar sua filha com outro rei com quem queria fazer alianças. E por esta razão Salomão ganhou tantas esposas de nacionalidade diversas.
3-    As mulheres lhe perverteram o coração
Antes de ser rei ele bem jovem advertia sobres esta atração Pv. 5:20. Mas na velhice ele foi vencido pelos prazeres da carne desviando-se de Deus I Rs. 11:4

II-                O REI SALOMÃO PRERMITE A IDOLATRIA
A idolatria é um pecado contra Deus por transferir a adoração a outros deuses que de nada valem. Sl. 135:15,16.
1-    Passou a seguir deuses estranhos
Salomão perdeu a sua comunhão com Deus e se voltou a deuses pagãos I Rs. 11:5
2-    Cometeu abominações diante de Deus
Dentre os deuses pagãos, ele edificou um altar a Moloque, e a este deus sacrificava os filhos no fogo. E a ordem divina para quem fazia isto era a morte. Lv. 20:2.
3-    Ele causou indignação ao Senhor
A bíblia deixa claro que Salomão agradou as suas mulheres e indignou ao Senhor I Rs. 11:9. Este sentimento é um desprezo provocado por uma injustiça.

III-              SALOMÃO EXPERIMENTA O JUÍZO DIVINO
Em Naum 1: 3 o profeta adverte que: “Deus é tardio em irar-se... mas não tem o culpado por inocente...”.
1-    Deus anuncia o juízo
Toda unidade alcançada por Davi estava sendo rasgada pelo Senhor I Rs. 11:11
2-    O Senhor levanta inimigos contra Salomão
Até então o reino de Salomão tinha paz II Cr. 9:26. Mas o pecar contra o Senhor, os inimigos surgiram contra Salomão. I Rs. 11:14. A palavra do Senhor nos adverte: “Porque semearam ventos, e segarão tormentas...” Os. 8:7ª.

IV-             O DESVIO ESPIRITUAL E SUAS CONSEQUÊNCIAS
Todo desvio espiritual tem suas consequências I Tm. 1:19,20. Ainda nos dias de hoje ao nos desviarmos dos caminhos do Senhor sofreremos sérias consequências Hb. 20:26,27.
1-    Ao desviar nos afastamos de Deus
O desvio espiritual nos afasta de Deus Hb. 3:12. O coração se torna mal, infiel e começa a dar comichão nos ouvidos II Tm. 4:3, e também se desvia da verdade IITm. 4:4 .
2-    Ao desviar nos separamos da glória de Deus
“Todavia o meu povo trocou sua glória pelo que é de nenhum valor”. Jr. 2:11 b. infelizmente alguns deixam tudo isto por amor ao mundo. II Tm. 4:10ª.
3-    Ao desviar abandonamos a Deus
O abandono é mais um passo no desvio espiritual “...porque abandonaram o Senhor, a fonte de aguas vivas”. Jr. 17:13 b. Salomão, infelizmente após tantas maravilhas de Deus em seu reino II Cr. 9:22, abandonou o Senhor indo após deuses pagãos I Rs. 11:10
Conclusão: O desvio espiritual não acontece por acaso, é resultado de alguns passos em direção contraria a vontade de Deus,

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Vida espiritual e as crises pessoais



Texto: Jo. 3:1-8
Introdução: Uma das mais fantásticas verdades que a palavra de Deus nos garante é que podemos nos relacionar com Ele.
I-                    CONCEITUANDO A ESPIRITUALIDADE CRISTÃ
A melhor definição para a verdadeira espiritualidade é a experiência de uma vida que se espelha em Cristo.
1-      A espiritualidade não leva ao isolamento da vida. Jo. 1:14
A verdade que o texto expõe é magnifica: a espiritualidade acontece na vida! Pode parecer estranho paradoxal: espiritualidade e carne. No entanto é exatamente esse o proposito da vida cristã abundante- revolucionar a vida em sua plenitude Jo. 10:10b.
2-      A espiritualidade não induz ao egocentrismo
Não se pode haver espiritualidade da competição. Isso ocorre quando somos levados a classificar nosso desempenho espiritual; Ou seja, quere mensura que é mais “espiritual”. Jo. 3:30 temos um grande exemplo de João Batista abrindo mão dessas questões egoístas.
3-      Somos confrontados pela vida espiritual sadia
Diante de Jesus nossa vida espiritual é confrontada, mas não com intuito de nos levar a um massacrante sentimento de culpa, e sim, para que ao nos sentir perdoados e amados, possamos oferecer amor e perdão.
II-                  CARACTERISTICAS DA ESPIRITUALIDADE CRISTÃ
Todos nos temos marcas. Elas são um testemunho mudo de nossa história. O nosso envolvimento com Deus também produz marcas que caracterizam a nossa espiritualidade.
1-      Transformação
Se não passarmos por uma transformação radical em nossa vida alguma coisa esta profundamente errada com nossa espiritualidade. Pois somos convocadas a mudança de vida Rm. 6:4. Deus que nos transforma e nos leva ao que somos em seu amor!
2-      Encantamento
Platão enfatizava que toda filosofia começa com o “maravilhar-se”. É quando passamos a descobrir a dimensão do encantamento. Ou seja, as reclamações da vida são substituídas pela consciência da grandiosidade do viver.
Em êxodo 3 é um claro exemplo de encantamento quando Moisés tira as sandálias diante do acontecimento fantástico da sarça ardente. O mundo da atualidade vive em constantes frustrações, um senso de cansaço, uma mistura de decepção e desânimo. Isso conspira contra a dimensão do encanto. Contudo a espiritualidade consiste nesse resgate da dimensão da maravilha. Somos elevados a contemplação da grandiosidade de nosso Deus.
3-      Alegria
Como vivemos em um mudo totalmente dominado pelo maligno I Jo. 5:19, inevitavelmente experimentamos a tristeza, a apatia, a sensação de angustia. Mas, mas mesmo quando esses sentimentos aparecem a espiritualidade nos eleva a um sentimento inexplicável de alegria.

III-                SOMOS ESPIRITUAIS, MAS TAMBÉM HUMANOS.
Em João 17:15 Jesus ora pelos seus dizendo: “ Não peço que o tires do mundo, mas que os guardes do mal.” Nessa magistral oração, Jesus enfatiza toda amplitude da espiritualidade: somos espirituais e humanos. E não chamados para assumir uma “espiritualidade angelical”. A grande verdade da espiritualidade e que quanto mais humanos nos tornamos, mais espirituais somos; e quanto mais espirituais somos mais humanos nos tornamos.
1-      Vida espiritual desumana um perigo!
A serpente propõe em Gn. 3:5 uma espiritualidade maldita e desumana. “Sereis como Deus”. A espiritualidade que arranca a vida comum é extremamente perigosa. Uma cilada do diabo, tentar nos fazer acreditar que podemos ser como Deus.
2-      O Espírito Santo que nos conduz a verdade
Quando temos consciência de nossas limitações, podemos nos abrir para uma educação advinda do Espírito Santo. Que veio para nos ajudar Jo. 14:26
3-      Fruto do Espírito
O fruto do Espírito é um retrato de Cristo em nós. Nenhum ser humano apresentou as qualidades de equilíbrio e perfeição como Jesus. Estas qualidades são plenas e abraça toda a experiência humana.

IV-               UMA VIDA ESPIRITUAL ABRANGENTE
A vida espiritual não é um projeto restrito a quatro paredes onde se reúne a igreja. Ela extrapola os limites de um edifício feito por homens. Ela acontece nos dilemas da vida. Não podemos acorrentar à espiritualidade a agenda de cultos. Como projeto integral, ela afeta todas as áreas da vida bem como suas dimensões. Ela não falta à festa nem o funeral. Ela marca presença do nascimento a morte.
1-      Vida espiritual no trabalho
O grande chamado da vida espiritual está em revelar Cristo em ambientes não cristãos. E revelar a glória de Deus em ambientes de indiferença.
2-      Vida espiritual no lar
É tão importante a questão da vida espiritual no lar que o próprio Deus se envolveu, pessoalmente nela. O nome que Deus mais usa para si revelar pela palavra e Pai. Nossa casa precisa ser o maior ambiente de espiritualidade.
3-      O poder de vencer o vazio
O “escritor russo Dostoievski “afirmava que:” na alma humana há um vazio do tamanho exato de Deus”. O exercício de uma plena espiritualidade nos garante o preenchimento do vazio. Somos livres do desespero da ausência.
Conclusão: A espiritualidade é uma sublime mistura ente nós e o Eterno. Entre o “além” e o “íntimo”. Cada experiência que vivemos nos conduz aos braços do Pai.

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014



O triunfo na cruz
Texto:Jo. 19:30 b

Introdução: Estas últimas palavras de Jesus não estava expressando nenhum tipo de entrega passiva ao poder da morte. Mas exprime uma triunfante na cruz.
1-    Jesus havia vencido as tentações Mt. 4:1-11
·       Transforme pedras em pães Mt. 4:3 (concupiscência da carne. Todo tipo de prazer)
·       Lança-te daqui a baixo. (Soberba da vida fascínio pelo poder)
·       Mostrou os reinos do mundo e sua glória. (concupiscência dos olhos) 

2-    Jesus havia experimentado todos os sofrimentos humanos
·       Na área física
·       Na área emocional

3-    Jesus estava concretizando o propósito de Deus
Jo. 17:3,4

Conclusão: Somente Jesus foi capaz de transforma a cruz em um dos maiores símbolos de vitória da atualidade.